Quinta-feira, Maio 2, 2024
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O chef Hélio Loureiro vem ao “Tinto no Branco”! Não para cozinhar, mas sim para falar do que comiam os reis. A conversa será no sábado, 5 de dezembro, às 16H00, no Solar do Vinho do Dão.

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O festival de peso mais antigo do país realiza-se a 9 de Janeiro 2016 em Mangualde.

O gelo do Ártico está a derreter a uma velocidade nunca vista, o que ameaça colocar tanta água fresca no Atlântico Norte que pode desfazer a forma como o oceano regula a temperatura global, preveniu hoje um oceanógrafo belga.

Enquanto dirigente de uma missão científica ao Ártico a bordo do quebra-gelo Amundsen, da Guarda Costeira canadiana, o investigador belga Roger François mostrou-se preocupado com as consequências do ritmo das alterações climáticas para os fundos e as correntes do fundo do mar, considerando que este desequilíbrio pode agravar os efeitos do aquecimento global.

Durante os últimos dois milhões de anos, as temperaturas subiram e desceram em ciclos de cem mil anos, com a formação de um bloco de gelo sobre o Ártico, seguida por um rápido degelo, disse á AFP.

O último aquecimento ocorreu há entre 20 mil e 15 mil anos e, na altura, causou uma subida do nível do mar em 130 metros.

“Esta é a tendência com o degelo na Groenlândia e na Antártida”, afirmou François, que é professor na Universidade da Columbia Britânica, em Vancouver.

“A grande diferença em relação a hoje é a velocidade. Nunca foi tão rápida”, acentuou.

Cada ciclo é marcado pelo aumento do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Na última alteração, a taxa de CO2 no ar aumentou de 180 moléculas (partes) por milhão (ppm) para 280 ppm em cinco mil anos.

Até à Revolução Industrial, o nível permaneceu em 280 ppm, mas desde então disparou para mais de 400 ppm em 2015, especificou.

“Se continuamos desta maneira, e parece que é o que está a acontecer, vamos acabar no final do século com níveis nunca vistos desde o tempo dos dinossauros, o Mesozoico”, com mil ppm, alertou François.

O último degelo, o desaparecimento de gelo de uma área que estava coberta, foi seguido por um período de estabilidade climática, mais longo do que o habitual, o que permitiu ao Homo Sapiens florescer.

“A nossa civilização, como a conhecemos, é o resultado direto das alterações climáticas”, comentou.

No coração deste clima estão as massas de “águas profundas” criadas no Atlântico Norte perto da Groenlândia, quando a água da superfície do mar evapora e arrefece, devido ao vento, o que resulta no aumento da salinidade. A água restante torna-se pesada e mais densa e afunda para bacias profundas.

A água flui então para sul, ao longo dos fundos abissais, e retorna, criando correntes que são “um mecanismo principal para transportar calor do equador para os polos”, detalhou o cientista.

Com o degelo da camada de gelo, a diluição no mar de icebergues de água fresca “reduz a salinidade e dificulta a formação das massas de águas profundas”, explicou.

Mas se a transferência de calor entre o equador e os polos for interrompida, devido à quebra desta circulação de águas profundas, então “as latitudes altas tornam-se muito mais firas”, acrescentou François.

Este cenário já aconteceu durante o último aquecimento global.

Alterar este padrão de circulação de águas profundas é apenas um dos vários fenómenos climáticos que podem ampliar os efeitos do aquecimento global, os designados ‘feed-backs’, colocando as alterações climática fora de controlo.

Fonte: Sapo.pt

http://gazetarural.com/2015/11/11/gelo-do-artico-esta-a-derreter-a-uma-velocidade-nunca-vista-oceanografo/

Metade dos turistas que visitam produtores de vinho são estrangeiros. Destes 45% vêm do Brasil.

O vinho já foi identificado como um dos maiores potenciais turísticos de Portugal e uma arma a considerar para fugir à fórmula sazonal do “sol e mar”. E a julgar por um inquérito feito pelo Turismo de Portugal a mais de 300 unidades de enoturismo (ou seja as que produzem vinho, fazem visitas, provas ou venda nas suas instalações), há boas expectativas de crescimento do negócio este ano.

De acordo com o estudo, 75% dos inquiridos acredita que vai atrair mais turistas este ano, com o mês de Setembro a registar maior procura, por ser época de vindimas. Ainda assim, Agosto e Julho são também alturas fortes (para 17% dos empresários), seguidos de Maio, Junho e Outubro. “A análise dos dados permite realçar o contributo das actividades de enoturismo como mitigadoras da sazonalidade: para além de atraírem turistas para territórios menos massificados turisticamente, atraem-nos também fora da época alta”, analisa o Turismo de Portugal.

Metade dos visitantes são estrangeiros, com destaque para o Brasil, mencionado por 45% dos inquiridos. Segue-se o Reino Unido, Alemanha e França. Todos são mercados tradicionais para o turismo português. Quase 27% dos turistas internacionais que visitaram o país em Setembro são britânicos. Cerca de 14,7% são alemães, 9,2% são franceses. O Brasil tem vindo a perder força como mercado emissor e, nos primeiros nove meses do ano, as dormidas destes visitantes cresceram apenas 0,6%, com quebras de 16,6% no mês de Setembro. Representa cerca de 5,5% do total das dormidas (dados de Janeiro a Março de 2015).

A maioria dos clientes (42%) vão por sua conta às unidades, mas 23% são encaminhados por agências de viagens e 20% por empresas com interesse no sector. Cerca de 60% têm entre os 35 e os 54 anos e procuram, sobretudo, provas de vinhos (28%), visitas guiadas às instalações (24%) ou à vinha (16%).

Cada visitante fica, em média, até duas horas e apenas 23% permanece nas instalações meio-dia. De salientar que a maioria das unidades representadas no inquérito não dispõem de alojamento. “A inovação da experiência numa unidade de enoturismo e a diversificação de actividades disponibilizadas pode ser crucial para permanências mais longas e para o acréscimo do gasto médio por parte dos visitantes”, continua o Turismo de Portugal.

Questionadas sobre o volume de negócios, 63% das unidades indicaram um aumento em 2014. Apenas 10% referiram que as vendas caíram. O contributo desta actividade turística para a empresa é considerado “relevante” para a divulgação e reconhecimento. Já como fonte de receitas, o enoturismo ainda é pouco importante para 27% dos inquiridos, mas “importante” para 49%. “Parece existir margem para o aumento do contributo da receita de uma unidade de enoturismo para o conjunto do negócio da empresa vitivinícola”, defende o organismo que tutela a promoção turística.

Outro inquérito conduzido, desta vez, pelo IPDT, Instituto de Turismo, mostrou que em 2014 37% dos operadores estrangeiros indicaram que o vinho era o melhor argumento para a promoção de Portugal fora de portas. Em 2012, este produto só era relacionado a Portugal por apenas 7% dos inquiridos e, um ano antes, por 10%. Destronados, na versão mais recente deste estudo, o sol e o mar captaram o interesse de 17% dos especialistas (37% em 2012 e 45% em 2011).

Os produtores de vinho nacionais têm vindo a reforçar a oferta para turistas. A região do Douro e o Alentejo concentram o maior número de espaços de enoturismo mas a oferta também se estende ao Algarve, por exemplo.

Fonte: Jornal Publico

http://gazetarural.com/2015/11/18/brasileiros-sao-os-que-mais-procuram-enoturismo-em-portugal/

foto:SONY DSC

 

A cidade de Viriato tem o dom de encantar e de nunca cansar quem a visita. Pequena, airosa e acolhedora, Viseu junta a sua estatura média a uma oferta única de boa mesa a bons preços. E, nos últimos tempos, tem aproveitado a sua herança cultural para criar novos projetos que a modernizaram sem lhe abalar o caráter.

Viseu tem bom feitio e ao apresentar-se tão maneirinha quanto altiva, na sua nobreza medieval, é capaz de ser uma cidade perfeita: a uma distância amiga das pernas, nos caminhos do centro histórico, há património e museus, lo­jas, recantos e vistas de encher a alma, e ainda lugares onde se come e bebe à moda do Dão. Isto é, consoladamente e sem gastar além do que é razoável. Recentemente, uma movida de novos negócios de petiscos e vinhos e ainda o aparecimento de novas formas de conhe­cer um passado de grande valor histórico e arqueológico acrescentaram-lhe virtudes.

Soma-se a isto uma certa inquietação cria­tiva – parece estar sempre qualquer coisa a acontecer em Viseu, seja o festival de verão de arte urbana Jardins Efémeros seja a grande romaria que é a Feira de São Mateus, eventos ligados ao vinho e à cultura, ou ainda festas mais singelas, como a do Míscaro e da Casta­nha, que neste fim de semana ainda decorre no mercado municipal.

Há algo de magnético em Viseu, e andando por ela algum tempo percebe-se que tem que ver com o facto de a cidade amar a sua herança e de a conseguir reinventar, com uma tranquilidade que nada tem de placidez, antes é um bom sinal de que se pode ser cosmopo­lita sem o stress das grandes cidades. E que não há qualquer mal em avançar devagar.

Ler todo o artigo em:

Fonte:http://www.dn.pt/evasoes/fim-de-semana/interior/cosmopolita-sem-stress-e-com-boa-mesa-4883502.html

O concelho de Odemira recebe entre 16 e 22 de novembro a Semana Gastronómica do Mel e do Medronho, com a participação de oito restaurantes. O evento pretende «promover dois dos produtos locais com maior qualidade e tradição», segundo adianta a Câmara de Odemira.

O evento vai ter como participantes os restaurantes “Flor do Campo” (Sabóia), “O Escondidinho do Poço” (Odemira), “O Jaime” (Boavista dos Pinheiros), “Mar e Sol”, “Parreira da Ti Judite” e “Porto das Barcas” (Vila Nova de Milfontes), “Ponto e Vírgula” e “O i” (Zambujeira do Mar).

Segundo adianta a autarquia odemirense, «nas ementas estarão diversos pratos ou petiscos à base de borrego, porco, peru ou salmão confecionados das mais variadas formas com mel ou medronho e aromatizados com hortelã, alecrim, laranja, limão e gengibre».

Também as sobremesas terão por base mel e medronho do concelho de Odemira. Medronhos com chocolate, laranja com canela, mel e azeite, pudim e torta de mel, pudim de mel aromatizado com medronho, semifrio de medronhos e medronhosca, são algumas das iguarias que podem ser degustadas nesta semana.

A Câmara de Odemira refere que ambos os produtos «são considerados como estratégicos para o desenvolvimento e dinamismo económico do interior do concelho».

Fonte: http://gazetarural.com/2015/11/10/mel-e-medronho-motivam-semana-gastronomica-em-odemira/

As principais regiões exportadoras de lacticínios, nomeadamente, União Europeia, Nova Zelândia, Austrália e Argentina, reduziram a sua produção de leite de forma significativa, pela primeira vez, em dois anos e meio.

Também como consequência da situação de mercado, a maior redução registou-se na Nova Zelândia, me Setembro, quando a produção caiu 7,5 por cento em comparação com o mesmo período de 2014. Para além disso, a Nova Zelândia prevê que esta campanha, de Junho de 2015 a Maio de 2016, a produção diminua cerca de cinco por cento.

No final de 2014 e durante o primeiro trimestre de 2015 também verifica-se uma quebra na produção de leite, mas devido, sobretudo, à União Europeia e à necessidade dos pecuários em reduzir a sua produção para ajustar as quotas leiteiras.

No início de Abril, já sem quotas, a produção voltou a aumentar de forma imediata e o crescimento disparou até um atingir um pico em Julho. A partir desta data, a produção mundial voltou a descer, primeiro devido à queda na Nova Zelândia, seguida pelas restantes regiões.

Fonte:http://gazetarural.com/2015/11/19/producao-mundial-de-leite-reduz-de-forma-significativa/

As motos custom estão de volta. É um revivalismo, um lifestyle cool de gente ligada ao design, à moda e às artes, mas é mais do que isso. Ter uma mota customizada é um manifesto contra a uniformização da economia global, é o apelo a diferenciação, o desejo de ser diferente.

A marca Maria Riding Company existe há cerca de seis anos ou talvez mais. Oficialmente, foi criada em 2011. Luís Correia, 40 anos, e Rui Alexandre, 42, ansiavam por um certo tipo de liberdade que, não o escondem, se confundia com saudades da adolescência. Nunca mais se divertiram tanto, depois de terem entrado na universidade e começado a trabalhar. Antes, andavam de skate e de moto, faziam surf, improvisavam tudo, divertiam- se.

“Fazer surf, hoje, não tem tanta graça”, diz Rui. “Há escolas de surf, professores, equipamento. Quando eu era miúdo, ia de comboio para Carcavelos, ou de camioneta para a Ericeira, sozinho. Fui assaltado duas vezes. Não tinha dinheiro, não usava fato. A praia estava deserta…”

Depois, Rui entrou para o curso de Bioquímica. Fez o mestrado, ganhou uma bolsa de investigação de quatro anos, para concluir o doutoramento. Luís fez o curso de Design no IADE e começou a trabalhar em agências de publicidade, em design gráfico, webdesign. De repente, nem eles sabem explicar o que aconteceu.

Luís sentiu que estava farto de pôr a sua criatividade ao serviço de outros. Cansado de vender marcas que não eram dele, decidiu criar a sua própria. Rui deitou fora a bolsa do doutoramento. Aterrorizado com a ideia de passar cinco anos fechado num laboratório, nunca mais quis saber de radicais-livres e antioxidantes, que eram a sua área de investigação. “Foi uma decisão rápida, mas sei que definitiva. Decidi dedicar-me apenas ao design.”

Os dois amigos sempre gostaram de motos antigas, mas à sua ideia de negócio não foi alheia a noção de que as motos customizadas, ou personalizadas, estavam a tornar-se imensamente populares em vários países. As motos modificadas inspiradas em modelos europeus dos anos 1950 e 60 faziam sucesso, principalmente entre profissionais da moda, gente ligada ao design e às artes, acima dos 40 anos de idade. Era uma tendência ligada ao revivalismo estético, em combinação de uma ideologia antiglobalização e uniformização.

Luís e Rui foram pioneiros em Portugal a explorar este conceito. Sabiam que havia aí um nicho de mercado, que lhes permitiria desenvolver um conceito, uma marca a seu gosto, sem concessões comerciais, que fabricasse motos de modelo único, personalizadas, e pranchas de surf. “Não fazemos concessões nem planeamentos comerciais. Não queremos subverter o espírito da marca, para que possamos continuar orgulhosos dela. O que nós queremos é fazer as nossas próprias coisas”, diz Rui.

O revivalismo estético e a combinação de uma ideologianti-uniformização da marca Maria Riding Company, não se limita apenas as motos customizadas, é acima de tudo um estilo de vida associado à liberdade e improviso da adolescência, onde o skate, as motas e o surf estavam sempre presentes.

Foram estas as características que cativaram Pedro Frutuoso quando em 2012 conheceu a marca que lhe trazia as melhores recordações do seu estilo de vida de adolescente. Pedro tem um percurso profissional de mais de 20 anos em cargos de gestão em multinacionais em sectores como consultoria, e-commerce e retalho. O seu envolvimento com a marca e a aproximação aos seus sócios fundadores foi um processo natural e gradual.

Com a combinação de competências dos atuais três sócios, a marca entra agora numa fase bastante promissora, que para além da costumização de motos, pranchas de surf e skates, prepara o lançamento de um coleção de acessórios e roupa informal e prática, com inspiração nos anos 70 e 80 onde as corridas de motos eram para pilotos corajosos, o surf não era para meninos e o skate só para alguns.

www.maria-ridingcompany.com

A Câmara Municipal de Viseu apresentou hoje as Hortas Comunitárias e Pedagógicas da Quinta da Cruz. As candidaturas para atribuir os mais de 30 talhões estão abertas e podem ser realizadas em www.cm-viseu.pt. A atribuição privilegiará critérios sociais.

O lançamento destas hortas visa promover a agricultura familiar numa ótica de complemento de subsistência e o apoio a famílias carenciadas, a formação de práticas de sustentabilidade na comunidade e a educação ambiental escolar.

fonte: https://www.facebook.com/municipioviseu/?fref=ts
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O Município de Viseu veste esta noite as cores de França. A favor da liberdade, contra o terrorismo.

Fonte: texto e foto de Municipio de Viseu

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